Chefs on Fire Vilamoura: o Poder do Fogo na Marina
- Lima com Pimenta
- há 1 dia
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O festival de gastronomia e música mais sustentável leva, pela 1ª vez, o seu lume ao Algarve. De 20 a 22 de Junho, a Marina de Vilamoura será inundada pela arte de saber viver.
Preparem os espetos: a temporada Chefs on Fire 2025 está prestes a começar. É já no dia 20 de Junho que o mais fogoso, musical e saboroso festival dá início à sua primeira edição do ano. E, para começar 2025 em grande, o Chefs on Fire leva as suas labaredas pela primeira vez até ao Algarve, à Marina de Vilamoura, onde, de 20 a 22 de Junho, o público pode degustar as criações de 12 chefs de restaurantes portugueses (alguns deles com Estrela Michelin, entre outras distinções), distribuídos pelas categorias de Peixe, Carne, Vegetariano e Sobremesas.
Além da gastronomia, e como é tradição do Chefs on Fire desde a sua edição original, o festival contará com actuações musicais de artistas portugueses que tão bem representam a sua geração.
Depois de um ano de 2024 em que o festival foi espalhando brasas por várias paragens de Portugal (e em que voltou a ser considerado o melhor evento gastronómico do ano pelo site Mesa Marcada), com inúmeras edições pop-up, e em que aconteceu a estreia internacional, com o Chefs on Fire Madrid (que irá repetir-se este ano), a produtora Lohad mantém a aposta de esticar as labaredas a sítios onde os fire pits ainda não deixaram as suas cinzas. E assim surge o Chefs on Fire Vilamoura, que marca a primeira edição algarvia do festival.
O programa que irá animar e deliciar os visitantes da Marina de Vilamoura ao longo de três dias tem múltiplos pontos altos, não faltando fortes atractivos para cada um dos dias. Os pratos apresentados terão forte inclinação regional, respeitando o produto algarvio, em sintonia com a lógica de práticas sustentáveis que guia o Chefs on Fire desde a sua fundação.
Na sessão inaugural, dia 20, estarão no fire pit os chefs José Lopes, do Bon Bon (estrela Michelin), com o menu de peixe, Marin Colomès (restaurante Alfredo), responsável pela carne, Paulo Carvalho (Zagaia), com o prato vegetariano, e Márcio Baltazar tratará da sobremesa. Em palco, a partir das 21h00, os Capitão Fausto mostrarão como se incendeia uma plateia.
No dia 21, Noélia Jerónimo, uma das mais emblemáticas figuras da gastronomia algarvia, chega-se ao lume para confeccionar um sarrajão com açorda de tomate, tal como faz no seu restaurante Noélia. O prato de carne estará a cargo de Pedro Pinto (Viceroy) e o vegetariano sairá das mãos de João Narigueta (Híbrido), ficando a sobremesa ao cuidado de Diogo Lopes, do Four Seasons Hotel Ritz Lisbon. Às 21h00, os Best Youth sobem ao palco para abrilhantar ainda mais a noite.
Por fim, no dia 22, o chef Louis Anjos, do Al Sud (estrela Michelin), será responsável pelo peixe, João Oliveira, do Vista (estrela Michelin), ficará com a carne, e Lívia Orofino, do Canalha, confeccionará o prato vegetariano. Rita Santos, da Herdade do Esporão, ficará encarregue da sobremesa. Para fechar com chave de ouro, a atuação musical será protagonizada por Gisela João, que sobe ao palco às 21h00.
O evento conta com o apoio da makro, que assegura os ingredientes que dão forma às criações dos chefs, da Skoda e da Ecogrill, fornecedor das grelhas utilizadas pelos chefs. A experiência gastronómica é também acompanhada por uma selecção de bebidas cuidadosamente escolhida: vinhos Papa Figos, agora parceiros do festival; Carlsberg e Fritz-Kola marcam a sua estreia como marcas oficiais servidas no evento; e cocktails da Jameson Black Barrel estarão disponíveis, sendo que cada bilhete inclui uma oferta de boas-vindas. Para fechar a refeição, será servido café Delta, parceiro de longa data do evento.
Os bilhetes diários para o Chefs on Fire Vilamoura têm um preço de 60€ e incluem o acesso ao recinto entre as 17h00 e as 24h00, concertos ao vivo e um menu de degustação composto por quatro pratos: carne, peixe, vegetariano e sobremesa. Para o público vegetariano, estará disponível uma versão adaptada do menu com os mesmos padrões de criatividade.
Créditos do Artigo: Observador
